Cada um tem uma forma, um jeito, uma atitude pessoal que o faz indivíduo. Talvez esse indivíduo seja o mais próximo do chamado eu real. Cada um é um mas a priori ninguém está interessado nele. A única pessoa que se interessa pelo eu real é a própria pessoa. Então como devemos agir perante a sociedade?
Devemos ser como atores que seguem um script pessoal. Aqui, ator não significa mentir ou ser falso, mas sim alguém que move através de um script, um ideal. O ideal que deve ser a projeção dos seus objetivos. Assim como os atores, devemos saber improvisar. O script não é completo, obrigando o ator a improvisar. É nesse ponto que entra a interpretação. Interpretar é se envolver com a história, respondendo conforme o momento. Se o roteiro for bom e a interpretação idem, teremos então uma peça fantástica.