21 fevereiro 2007

A Footless boot - Scene 1

The oldies

Do you remember the eighties? Oh boy, It was a great time. Playing with my friends in front of my home, riding a bicycle, playing with toys, diving into a fantastic world of fantasy. I well remember those days, spending all sunday watching my favorite TV shows: Macgyver, Night-Rider, Air Wolf, Vectorman and so on. The happiness was exactly there, always creating my own universe, an universe where everything is possible. Any reason was a reason to have some fun.

In this new section, 'A footless boot', I will present some memories of my past to use them as seeds of my future happiness. By the way, the way of thinking based on seeds is pretty nice. For example: Suppose that you are learning to speak a foreign language. Our memory needs some base to start creating a phrase to make you able to express some idea. The problem is, our brain is not so creative. So, at beginning, it will get panic! But, if you have a pattern to be used as a base of the phrase that you want to express, it make things easier.

Does this section not make sense? I agree with you. This is my actual situation of my brain. It is trying to set some patterns to organize my ideas that I want to express. I think that it is a way to improve myself. So my friends, if you have any complaint or correction, please tell me.

Moreover, I will try to put some grammar stuff here. Sometimes it's better to study a language in right way, isn't it? See you soon.

06 fevereiro 2007

Cheirando a própria bota - Capítulo Três

Doing your best

De uma certa forma, quando uma pessoa precisa completar um grande tarefa, aquelas de grande importância, ela tenta fazer o melhor que pode. Por outro lado, existem também pessoas que preferem fazer o trabalho de forma que possa terminar o mais rápido possível. A segunda solução pode parecer não muito boa, no entanto isso pode ser um bom caminho para o próprio aprimoramento pessoal.

Completar a tarefa o mais rápido possível é simplesmente essencial. Não importa o quão ruim será o resultado, o importante é terminar o quanto antes. Mas isso seria suficiente? Lógico que não. Terminar a tarefa mais cedo, não significa que ela esteja completa. Significa que está pronto para iniciar um novo ciclo. Como assim? Um processo de produção de um produto, por exemplo, é dividido em várias etapas: Conceito, projeto, protótipo, teste e depois retorna-se ao conceito novamente. As etapas usualmente utilizadas não são como as apresentadas aqui, mas a idéia básica é bem similar. Aqui entra-se o conceito de iteração, onde na fase de projeto, um dado produto dá voltas e mais voltas. Esta é a idéia aperfeiçoamento. No momento que um ciclo de projeto se fecha, fica mais fácil visualizar o todo e então projetar aprimoramentos tanto no produto quanto a sua produção.

Ou seja, a repetição é a forma humana mais adequada para aprimoramento. A repetição e o exercício são fundamentais para todo e qualquer processo que envolva o ser humano.

O mundo dá voltas e a forma que aprendemos nas escolas, no final das contas é a melhor forma, apesar de ser bem chata. Vale lembrar que um grande desafio de cada um é ultrapassar os limites da "chatisse". Vamos à luta?

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19 janeiro 2007

Rápido demais

Quando criança, vivemos uma vida à mil por hora. Grita aqui, corre para lá, cadê o Natal que não chega, o dia das crianças ainda está longe, para os 18, ainda falta um montão... Como gostaria de comprar aquela Playboy...

Bom, com o passar do tempo, o nosso desejo pela velocidade se mostra inversamente proporcional ao tempo. Quanto mais vivemos, mais parece que o tempo realmente está correndo mais rápido. Se pensarmos bem, como conseguimos estudar história, geografia, matemática, química e até aquela aula chata de Educação Moral e Cívica tudo junto?! Hoje, se estudamos uma única matéria, já sofremos o bastante. É lógico que com a idade, o ser humano tem um conhecimento maior, e por causa de toda essa intelectualidade, ela consegue estudar uma matéria de forma mais completa, mais interpretada e minuciosa. Mas perdemos tempo... Já não existe mais aquela vontade de fazer mil coisas, de rezar para que tal compromisso termine o mais rápido possível. A idade mostra que o tempo não é constante. Mas ela é relativa e faz jus à teoria da relatividade de Einstein. Mas ela é lenta, mas significativamente acelerada. A eternidade que sentimos quando criança, se torna em um segundo quando adultos. Quando crescemos, desejamos que o tempo corra mais devagarzinho.

Devagar para não ver os próprios cabelos brancos, ver as pessoas que gostamos envelhecendo... e o pior, adoecendo... O tempo é impiedoso, mas precisamos enfrentá-lo. James McLurkin (M.I.T.) dá uma interessante definição do tempo: "Time is a resource that is more precious than any other resource I've got.".

Comentários sobre comentários - no.12

O próximo passo
Na nossa vida, somos nos mesmos o "centro". Nem acima, nem abaixo dos outros, mas vivendo junto com todas as pessoas que estao ao nosso redor...
Anonymous


Caro Anonymous, não negamos que existam sim outras pessoas ao nosso redor. A idéia de cada um ser o seu centro do universo é um tanto perturbador e um tanto ousada. Mas ousada quando pensamos em sociedade. Ou seja, imagine você tentar provar à sociedade que a razão pela qual o universo existe é simplesmente o fato de que você existe. Já a sociedade não poderá dar razão à idéia, pois se estivesse de acordo, ela mesma estaria se pondo como elemento da própria idéia, ou seja, é a teoria se tentando provar para ela mesma.

08 janeiro 2007

O próximo passo

Hoje eu sinto que estou vivendo o próximo passo. Não propriamente o passo, mas um tempo de transição. Muitas mudanças estão ocorrendo em uma velocidade impressionante e às vezes rápido até demais. Mas rápido apenas para mim, uma opinião pessoal. Talvez essa velocidade seja de fato a velocidade de cruzeiro da vida, ou pelo menos a velocidade de cruzeiro da minha vida. Às vezes eu penso que sou o centro do universo, assim como cada um é o centro do seu próprio universo. Se digo que eu sou o centro, isso pode até provocar um pouco a sociedade, mas não existe forma de provar isso, pois o seu próprio universo só pode estar relacionado à você mesmo. Ou seja, Não dá para provar aos outros que o universo é único e que você mesmo é o seu centro, pois isso só depende de você mesmo. Loucura? Talvez, mas fica aí uma idéia.