Juro que se hoje eu fosse a mesma pessoa à 20 anos atrás, eu estaria cometendo suicídio. Mas hoje algo me conforta. Transforma a desilusão em raiva. Surge uma crescente vontade de acabar com todos que me trouxeram para este abismo cada vez mais profundo.
Amo a minha família. Minha esposa e minha filha me dão energia para lutar. Como começar? É preciso se preparar. A batalha vai começar.
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